Será possível unir as gerações?
Depois de trabalhar em grandes empresas, nos mais diversos ramos do mercado e num momento posterior me deparar com uma grande família (Éramos 6 na mesma casa rsrsrsrs), percebi:
Gerenciar um família e sua morada é tão complicado ou mais que gerenciar qualquer tipo de empresa.
Primeiro comecei a me valorizar enquanto uma profissional super qualificada, assim como qualquer pai ou mãe. As competências necessárias para gerenciar uma família exigem vários talentos. Neste momento até fiquei feliz em ter uma família grande rsrsr. No entanto percebi minhas próprias incompetências para lidar com os Seres Humanos.
Estas habilidades fizeram falta no meu percurso profissional, mas se mostraram essenciais no ambiente familiar.
Neste cenário fui em busca de mais informações.
Passei pela trilogia Conversando com Deus, pelos milhares de vídeos do Lair Ribeiro, Roberto Shinyashiki, Augusto Cury, Diogo Lara, Ricardo Jordão, Wallace Lima, Hélio Couto, Amit Goswami, Alana Trauczynki, Murilo Gun, Elisama Santos, Márcia Lerina, Fernando Freitas, Vanessa Cesnik, Elton Euler, Bruno Goulart (com traduções do Marshall Rosenberg), e tantos outros, onde busco informação, formação e principalmente inspiração.
Já percebia que eram grandes as chances de que cada pessoa e/ou situação que surge em nosso caminho foi engenhosamente trazida para nós com objetivos muito específicos. Concluir que o Sr. do Universo iria nos permitir escolher a dedo nossos pais e filhos, foi quase matemático.
Se você quer e eu quero, nós podemos! Estarmos juntos é um começo. Continuarmos juntos é um progresso. Trabalharmos juntos é a chave do sucesso!
Felizmente as informações hoje circulam em abundância e com muita facilidade de acesso, graças a internet. Não é muito complicado encontrar caminhos possíveis para aprender a lidar melhor com a complexidade humana. Unindo corações para unir gerações, esse caminho começa dentro de cada um de nós.
Assim como estamos destruindo o planeta, estamos destruindo as nossas relações e nossa fé no fluxo da vida (projetado pelo Universo).
Por onde podemos começar?
Acredito sinceramente em construir o caminho ao caminhar. Isso significa estar atento. Observar, absorver e escolher. Começando exatamente hoje. HOJE, onde eu estou? Ontem, de onde venho? Amanhã, para onde escolho ir?
Observar dentro e fora, o que está funcionando? O que não está? Depois olhar com mais atenção, criatividade e senso crítico.
Para manter, agradecer e comemorar o que já está funcionando.
Para revisar e reescolher, constantemente, o que não está.
Deixo como inspiração a palestra (fresquinha) da Elisama Santos e a já não tão recente da Marcia Lerina, além de uma playlist completa do Diogo Lara (app Cíngulo) além da nossa mais jovem conselheira Molly Wright.
Marcia
Diogo Lara (mais de 10 vídeos altamente transformadores)
Molly Wright, uma estudante de Queensland, Austrália, é uma defensora apaixonada do desenvolvimento na primeira infância. Com apenas sete anos, ela é uma das pessoas mais jovens a dar uma palestra no TED.
Assista legendado em mais de 30 opções usando este link.
Topics: Bate-papo
